Daily Archives: 4 Junho, 2018

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Recolha de OAU aumentou em Alcácer do Sal

RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS AUMENTOU EM ALCÁCER DO SAL

(Ambiente Magazine, 28 de maio de 2018)

«O total de óleos alimentares usados recolhidos, seletivamente, em 2017 no concelho de Alcácer do Sal aumentou quase uma tonelada em comparação com o recolhido em 2016, segundo o relatório anual da AMBILITAL, tendo passado de 2,73 toneladas para 3,58, o que revela uma maior consciência ambiental dos munícipes e da restauração.

Já em 2016 estes números tinham subido relativamente aos de 2015, em que foram recuperadas 1,76 toneladas, o que representa um crescimento de 103 por cento quando colocamos lado a lado os anos de 2016 e de 2018.

Sob a gestão da AMBILITAL – Investimentos Ambientais no Alentejo, EIM, os óleos alimentares usados são reciclados no concelho desde 2010, tendo o número de oleões sido reforçado em 2011 até atingir, atualmente, o número de 13 instalados na via pública, além destes óleos serem ainda recolhidos em oito estabelecimentos comerciais.»


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OVELHA VERDE na OVIBEJA 2018 – Resultados

(Resialentejo – Nota à Comunicação Social, 28 de maio de 2018)

«A RESIALENTEJO voltou a dinamizar a Operação Ovelha Verde durante a 35ª OVIBEJA, tendo sensibilizado para a necessidade da separação de embalagens mais de 40 expositores e recolhido mais de 2.300 kg de recicláveis durante o evento (aumento ligeiro face à edição anterior).

A RESIALENTEJO colocou no recinto da OVIBEJA: 2 contentores de 30 m3; 5 ilhas de ecopontos; 13 ilhas de ecopontos de pequenas dimensões (120 L)

Esta iniciativa resultou de uma parceria com a ACOS e Escola Bento de Jesus Caraça.»

Resialentejo aumentou recolha de resíduos durante Ovibeja

(Rádio Pax, 29 de maio de 2018)

«A Resialentejo, empresa intermunicipal de tratamento e valorização de resíduos recolheu 2 300 quilos de resíduos recicláveis durante a Ovibeja.

A ação esteve inserida no âmbito da Operação Ovelha Verde que sensibilizou “para a necessidade da separação de embalagens”.»


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Braval quer investir em 1050 novos contentores

Braval quer investir em 1050 novos contentores

(Semanário V, 29 de maio de 2018)

«2017 foi um ano excecional em termos de reciclagem: a Braval recolheu 15.955 toneladas de resíduos, mais 517 toneladas do que no ano anterior. O objetivo do PERSU 2020 é atingir 25 mil toneladas até 2020, com a implementação de mais 350 ecopontos, fortalecendo a rede de reciclagem nos municípios abrangidos pela empresa.

De acordo com o administrador da Braval, Pedro Machado, “a Braval tem um PAPERSU (Plano de Ação do Plano Estratégico de Resíduos Sólidos Urbanos) em que, até 2021,vão ser realizadas grandes ações no âmbito de tratar resíduos, fortalecer a recolha seletiva, compra de viaturas para recolha seletiva, educação e sensibilização ambiental, automatização da estação de triagem do ecoparque para separar as embalagens de papel, de cartão, de jornal, de revista, de plástico e produzir energia elétrica no tratamento de resíduos orgânicos”.

Para atingir as metas impostas pelo PERSU 2020, na área da Braval terão de ser enviados para reciclagem, em 2020, 53kg por habitante. A média nacional ronda os 28kg per capita. A Braval apela à separação de resíduos pela população, “pois as metas estabelecidas pelo PERSU 2020 são bastante ambiciosas” e a Braval ainda não as conseguiu atingir, apesar dos resultados positivos do ano anterior.»


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Lipor vence concurso de design em paris com ecoponto binup

Lipor vence concurso de design em paris com ecoponto binup

(Ambiente Magazine, 29 de maio de 2018)

«A Lipor foi uma das vencedoras do “Design Prize”, atribuído durante o evento VivaTechnology, que decorreu em Paris, no dia 26 de maio, com o ecoponto BinUp.

A categoria “Design Prize: take up the challenge of sorting and composting in an urban environment”, teve como objetivo premiar a reinvenção de dois objetos de extrema importância para a reciclagem: o ecoponto doméstico e o compostor.

A Lipor, através da investigadora Nadine Sousa, em parceria com a Empresa Ernesto São Simão da Maia e o LNEG, apresentou o projeto “BinUp: Ecoponto Doméstico” para colocação em altura, em polipropileno reciclado, cuja conceção e desenvolvimento assenta em estudos de ecodesign e análise de ciclo de vida do Produto.»


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Conferência: “Recolha Seletiva de Resíduos: Fator-chave na Economia Circular”

O Presidente da Direção da ESGRA participou na Sessão IV – “Biorresíduos”

Recolha Seletiva de Resíduos: Fator-chave na Economia Circular

(Porto, 29 de maio de 2018)

«Para atingir as novas metas de reciclagem, os sistemas de recolha de resíduos devem ser atualizados e a participação dos produtores de resíduos nas soluções deve ser aumentada. As autoridades públicas têm que desenvolver abordagens inovadoras em colaboração com os outros atores da cadeia de valor da reciclagem: recicladores, produtores, empresas de gestão de resíduos… de modo a garantir que a recolha de resíduos responda aos objetivos da economia circular.»

A conferência, organizada pela LIPOR em parceria com a ACR+, discutiu o papel da recolha seletiva de resíduos na economia circular, concentrando-se em dois fluxos específicos de resíduos (os plásticos e os biorresíduos), bem como as perspetivas futuras com o caso de fluxos muito específicos (fraldas, cápsulas de café, etc.). Foi apresentado, também, o contexto europeu e a abordagem portuguesa à economia circular.

Oradores, na Sessão IV – “Bioresíduos”: Alexandra Loidl, Graz; Céline Schaar, Brussels Evironment; Paulo Praça, ESGRA / Resíduos do Nordeste; Daniel Pinto, Vítrus; Paulo Marques, Esposende Ambiente; Constantino Azevedo, SMSB de Viana do Castelo.


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Os custos da gestão de resíduos urbanos – o contexto atual e dinâmicas futuras

Paulo Praça, Presidente da Direção da ESGRA

Os custos da gestão de resíduos urbanos – o contexto atual e dinâmicas futuras

(Ambiente Online, 21 de maio de 2018)

«Os aterros existentes esgotarão maioritariamente a sua capacidade de encaixe até meados da próxima década e os futuros aterros que se venham a construir enfrentarão um contexto muito mais exigente do que há 20 anos, o que se traduzirá, naturalmente, em custos muito mais elevados, e seguramente sem financiamentos comunitários. Por outro lado, a futura regulamentação europeia imporá restrições à utilização do aterro, o que criará uma elevada pressão para o aumento da TGR, que se sabe ser um fator dissuasor eficaz à utilização do aterro e de ampla utilização europeia.

Também a gestão de RU em baixa, cujo preço médio em 2016 foi de 65,79 €/t (RASAR 2017), é alvo de um conjunto de dinâmicas políticas e regulamentares que levará a um aumento tendencial do custo médio. É o caso da implementação de sistemas PAYT (Pay as you throw),  da generalização da recolha seletiva de resíduos urbanos biodegradáveis e do aumento generalizado da recolha seletiva em todas as fileiras, entre outros.

Consequentemente, quer em alta quer em baixa, se o país pretender efetivamente aumentar a circularidade da sua economia e cumprir os compromissos europeus em matéria de gestão de RU, não se afigura viável a manutenção de custos de gestão de RU ao nível dos atuais. Importa por isso, atempadamente, criar condições para que esse aumento se situe dentro de limites socialmente aceitáveis e que não comprometa a sustentabilidade do sistema de gestão de RU.»

(Excertos. O artigo completo, AQUI.)